28 junho 2007
05 junho 2007
Momentos de Felicidade
A maior parte dos fins-de-semana são bons. Mas há uns que conseguem ser melhores que outros. E realmente o que passou foi muito bom.
Daqui a menos de quinze dias, um dos meus melhores amigos vai dar um importantíssimo passo na sua vida. Ao fim de dez anos de namoro, vai casar.
Para comemorar tamanho acontecimento, houve no passado sábado a habitual “despedida de solteiro”. A noite foi de grande animação, alegria, companheirismo, amizade e o mais importante é que não houve excessos, todos se comportaram de forma exemplar, o que nem sempre acontece em ocasiões em que a bebida está incluída.
Depois seguiram-se menos de 3 horas de sono e o despertar às 8.30h num domingo de sol.
Custou a levantar mas valeu a pena. Claro que valeu a pena.
O trio MarTiDa dirigiu-se até ao Vimeiro para desfrutar de uma manhã passada entre massagens e uma piscina interior aquecida com vista para o mar, para relaxar e recuperar as energias. Para além dessas maravilhas, salienta-se a enorme amizade e cumplicidade que há entre nós, onde o riso, a alegria e a boa disposição são constantes.
Chegado o almoço, o cansaço apoderou-se de nós, e estivemos quase quinze minutos sem dizer uma palavra, mas foi espectacular olharmos uns para os outros e ver o ar de felicidade de cada um.
Ficou já combinado que para o ano há mais. Ali ou em qualquer outro local, pouco importa o sítio.
Amigos, foi mágico. Obrigado por isso.
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21 maio 2007
Que mais se pode desejar...
...do que passar o dia de aniversário com aqueles que mais gostamos. Os que não puderam estar presentes fisicamente, fizeram-no por telefone ou sms.
De todos recebi carinho e amizade que continuam a ser os presentes mais importantes que podemos receber (se bem que os outros presentes também foram muito bons).
O meu muito obrigado a todos (familiares e amigos) que fizeram com que o dia 19 de Maio tenha sido muito bom de manhã até à noite.
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09 abril 2007
Dia de passeio
Já lá vai o tempo em que as saídas com os amigos eram, na maior parte das vezes, ir até à discoteca, onde dançávamos a noite inteira e poucas eram as palavras que trocávamos uns com os outros, porque para isso tínhamos a semana inteira onde o contacto era diário.
Depois com o avançar da idade e com os diversos caminhos profissionais que cada um seguiu, as discotecas deram lugar aos bares, onde a música é mais calma e já dá para meter a conversa em dia.
Ultimamente temos reparado que os nossos encontros ou passeios giram em torno da gastronomia. O dia está dividido em cinco fases:
1ª – “Onde vamos almoçar?” e o percurso até lá.
2ª – O almoço que dura horas.
3ª – O passeio para esmoer* o almoço
4ª – “O que vamos fazer para o lanche-ajantarado?”
5ª – O serão e os debates sobre “É pá, hoje comemos demais!”ou “Amanhã começo a fazer dieta”.
Mas uma coisa é certa. Todas estas fases são passadas com muita alegria, divertimento e prazer. Porque nos sentimos muito bem quando estamos juntos e isso só por si é muito bom.
E este Sábado foi um desses dias. Dia de passeio. E que passeio.
Não esteve um dia de Verão, mas o sol que houve aproveitámo-lo bem.
Começamos por ter que dizer umas 20 vezes seguidas, a um grupo de etnia cigana, que não estávamos interessados em óculos de sol, relógios ou máquinas de filmar, tudo genuíno.
O almoço teve umas amêijoas, daquelas em quando o senhor nos vem tirar o prato das cascas, ainda estamos a molhar o pão no resto do molho que ainda resiste na travessa. Seguiram-se um arroz de lingueirão e um arroz de marisco que estavam divinais.
A tarde foi passada na praia, a brincar como qualquer criança feliz, de forma despreocupada e divertida.
Seguiu-se o regresso a casa e os momentos de indecisão sobre o que iria ser o “lanche-ajantarado”. Acabou por vencer por maioria absoluta, a proposta que apresentava na ementa crepes salgados como prato principal e crepes doces para sobremesa.
Durante todo o dia fomos acompanhados pela boa conversa, cumplicidade e riso constante.
Para mais tarde ficam as fotos e o sentimento de uma amizade que é pura e que dia após dia é fortalecida.
* esmoer - verbo transitivo; moer com os dentres; triturar; digerir
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29 março 2007
Sorriso
Eu penso que não.
Esses momentos valem ouro.
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20 março 2007
Dia do Pai
Eu sei que foi ontem, mas o tempo tem sido curto e o que importa é não deixar passar o assunto em claro.
É só para dizer que o meu pai é "o melhor pai do mundo".
"E porquê?" Perguntam vocês.
"Porque é o meu. .....Ah! E do meu irmão também." respondo-vos eu.
Queria daqui enviar um grande abraço, a todos os pais que conheço e nos quais reconheço o grande trabalho que têm tido, porque conheço os vossos filhos e filhas.
Em relação às filhas, penso que tenho contribuído para a sua melhor educação e desenvolvimento, na medida que me é possível. Tem sido uma tarefa árdua, mas que me tem dado também bastante prazer, e irei continuar a fazê-lo, sempre com o intuito de vos ajudar.
Quanto aos filhos, esses “desgraçados” já não têm remédio, e só à base da porrada é que lá vão. E por muito que me custe eu faço o esforço de lhes dar umas tareias sempre que for preciso.
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19 março 2007
FDS
Começou na sexta com o mega aniversário dos manos Martins.
Como é costume, muita gente, muita diversão, muita comida e muita bebida, mas sempre com moderação e sem ninguém abusar do excesso de álcool. A noite esteve boa e prolongou-se até tarde.
O sábado foi tranquilo, com a habitual futebolada matinal e com uma tarde de sol, que nos deixa sempre bem dispostos.
O domingo começou bem cedo. Oito horas da manhã parti a caminho de mais uma mini-maratona de Lisboa, na ponte 25 de Abril. Metro, depois comboio até ao Pragal e a pé até à zona de partida nas portagens da ponte. Às 10.30h foi a partida, mas devido ao número de participantes (cerca de 37.000) só consegui atravessar a linha de partida às 10.35h.
A corrida em si custou-me bastante. Primeiro porque a fiz quase toda sem companhia e segundo devido ao calor que estava. Pensei que estava bem pior fisicamente, mas apesar de como já disse, ter sido uma corrida difícil, consegui fazer o meu melhor tempo de sempre, e cortei a meta 37 minutos depois de ter partido. Não é um recorde Olímpico, mas é um recorde pessoal, o que me deixou bastante contente.
Como estava folgado, resolvi dar um passeio à tarde com uns amigos pelo Parque das Nações, para comer um gelado e aproveitar os últimos raios de sol.
O dia, e o fim-de-semana, acabou com umas belas tostas mistas e uma tacinha de gelado, a acompanhar uma conversa sempre boa e animada, em que o cansaço não nos incomoda e o tempo parece voar.
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